Sinceramente, assim não dá. Todos falam em profissionalismo, mas na verdade, quase ninguém já está trabalhando para a Copa Espírito Santo. Tirando o Colatinense, que já se movimentou e contratou alguns jogadores, muitos times estão literalmente parados. Cito dois exemplos. O Jaguaré, sempre elogiado, ainda nem sabe sua programação. Para se ter uma idéia, nem o técnico Giuliano Pariz sabe se fica no Conilon.
Será que uma eliminação antes de uma final, depois de um título e um vice-campeonato já desmancharam as idéias dos dirigentes do clube? Tudo bem, a Copa Espírito Santo só começa em agosto. Mas quem quer uma vaga na Copa do Brasil, tem de trabalhar sério. Outro exemplo é o Rio Branco. O time, como o próprio vice-presidente de futebol (Notier Menezes), disse, nenhum passo foi dado. Tudo será resolvido apenas após as eleições no clube.
O Rio Branco é grande, os dirigentes já mostraram boa vontade e pensam (bonito e bem), em usar o dinheiro do Kleber Andrade em um novo CT. Então, para o capa-preta, voltar a uma Copa do Brasil seria excelente. Porque não trabalhar em cima disso então? Durante o Capixabão o Rio Branco foi o primeiro a voltar a trabalhar. Tudo bem, não deu certo. O time não embalou. Mas a idéia foi boa. Tomara que se repita. Assim espero.
Penso que os times capixabas devem trabalhar por uma temporada inteira. E, para isso, o projeto de revitalização do profissional do marketing e agora diretor executivo da Federação de Futebol, João Henrique Areias, ajudará bastante. Nessa levada, palmas para o Linhares, que já começou a se programar e avisou que jogará o campeonato com a maioria dos jogadores das categorias de base e os atletas que se destacarem na Copa do Brasil sub-17, que acontece no ES. Além deles, Rio Bananal e Serra, por disputarem a Série C, também correm com os acertos para a Copa ES.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
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