É impressionante a mobilidade tática do Linhares. Desde quando era dirigido por Aridelson Bianchi, é difícil estabelecer qual é a formação tática do alvianil. Mas isso não é ruim. O time tem variações que chamam a atenção. Talvez pela grande mobilidade tática do seu elenco, o técnico Cipriano Alexandre, assim como seu antecessor fez, coloca pontos de interrogação nos adversários.
No início do jogo o Linhares parece jogar num 4-4-2. Com Diego, Alan, Patrick e Waguinho. Mas em dado momento da partida, o time passa a jogar num 3-5-2, com um desses homens de trás atuando como volante ou ala. Mais para frente, dependendo das condições da partida, o time volta para o 4-4-2 ou surge então um 3-4-3, com um dos meias, seja Wilker, Caio ou Emerson, atuando mais encostado nos atacantes.
Todas essas variações fazem do Linhares um time de difícil previsão. Bom para o alvianil, ruim para os adversários e ótimo para quem gosta de formações táticas.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
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